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Como tratar a enurese noturna em crianças?

Como tratar a enurese noturna em crianças?

Imagem/freepik

A enurese noturna é definida pela persistência da micção involuntária após o tempo esperado para o controle esfincteriano durante a noite. Ela pode ser classificada como monossintomática quando a perda urinária noturna é o único sintoma; primária, quando nunca ocorreu o controle esfincteriano, ou secundária, quando a incontinência volta a ocorrer após 6 meses da obtenção do controle.

 

A enurese noturna afeta de 15 a 25% das crianças com 5 anos, sendo mais comum em meninos. Também acomete de 2 a 3% dos adolescentes. Possui 15% de taxa de cura espontânea por ano, sendo que a maioria das crianças com enurese se curam até os 15 anos.

 

Principais causas de enurese noturna

 

A enurese noturna não é uma doença e sim um sintoma. A causa da enurese noturna é multifatorial. Envolvem desde dificuldade em acordar quando a bexiga está cheia, à produção excessiva de urina durante a noite e hiperatividade vesical noturna. Fator hereditário está muito relacionado, pois existe um aumento da incidência em crianças cujos pais também apresentaram enureses.

 

Outra causa possível pode ser a baixa quantidade de hormônio antidiurético (ADH) produzida durante a noite. O aumento da secreção do ADH durante a noite, diminui o débito urinário e aumenta a concentração urinária.

 

Na primeira consulta, é necessário um inquérito completo com relação aos hábitos alimentares, rotinas diárias, hábitos intestinal e urinário das crianças, além do histórico familiar e fatores predisponentes. No exame físico é importante avaliar o abdome para verificar a presença de fezes endurecidas ou palpáveis, e também o tamanho da bexiga. Na genitália, deve-se observar a saída do meato, se o períneo permanece sempre molhado (sinal de ureter ectópico). Examinar a coluna lombossacra e verificar se há sinais de disrafismo espinal, observar deambulação do paciente, tono anal e sensação perineal, força e tono dos membros inferiores. Avaliar também o jato urinário, seu fluxo e o resíduo pós-miccional.

 

Pode ser solicitado o exame comum de urina que pode demonstrar baixa concentração urinária; presença de glicose sugerindo diabetes; presença de leucócitos que sugere infecção.

 

A ecografia abdominal está indicada quando houver suspeita de alteração anatômica, infecção, sintomas diurnos, exame neurológico anormal e jato fraco.

 

Tratamento

 

O tratamento inclui medidas dietéticas e comportamentais (uroterapia) simples como acordar a crianças em momentos que estejam associados à hora de urinar; reforço positivo (parabenizar a criança quando ela não fazer “xixi na cama”) e treinamento vesical (reduzir a ingestão de líquidos 2 horas antes de dormir) e melhorar a alimentação com a introdução de fibras e tratar a constipação. É importante manter um diário miccional constando a ingestão líquida diária, o horário e o número das micções, assim como o horário e quantidade de perdas urinárias noturnas. A utilização do alarme (pipi stop) faz parte do arsenal de opções de tratamentos.

 

Existem várias opções de tratamento, mas a combinação das medidas comportamentais, psicológicas, fisioterapia são a primeira linha de tratamento, a farmacológica é a mais utilizada em situações específicas ou na falha da primeira linha.

 

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